quarta-feira, 16 de junho de 2010


Dizem que não há amor como o primeiro, mas eu vejo serem todos iguais. Quando se fala em amor não tem de ser apenas de uma forma porque há varias maneiras de amar.

No meu primeiro amor havia um irmão. Não sei bem qual a melhor paravra para o descrever. Um irmão, um melhor amigo, um idolo, um exemplo a seguir. Tantas outras palavras o poderiam descrever. Alguém simpatico, atencioso, diferente mas igual a si mesmo. Por muito que escreva nada se compara a ele.

Do segundo amor já nem vale a pena falar. Amor imaginário, irreal. Nem o dito amado sei se existe. Ele era como um conselheiro. Um outro irmão que nunca ocupou o lugar do primeiro. Talvez houvesse um pouco mais do que isso. Eu não sei. É como se essa pessoa não existisse, não fosse real, mas estava lá.

O terceiro amor é como uma rosa. Possuidor de um beleza excepcional onde esconde os seus perigos. A isso se assemelhou tudo o que sentimos. Era tudo perfeito até as petalas da rosa cairem eu eu cravar as mãos nos espinhos. Essa foi a causa da minha morte.

A unica coisa que existe em comum entre estes três amores é que todos me deixaram. Dizem que á terceira é de vez e parece que é verdade, porque eu não aguento mais. Só me resta pedir desculpa a todos por não ter conseguido ser mais forte.

1 comentário:

Partilho as minhas orações com todos aqueles que as quiserem ouvir. Para cada pecador há uma oração e só tu podes fazer a tua. Cada oração que escrevo tem um sentido diferente para quem a lê. Diz-me unicamente o que entendes das minha palavras pois isso da-me força para fazer cada vez melhor.