terça-feira, 29 de junho de 2010


Tu nunca me amaste ! Fui uma boneca nas tuas mãos ! Usaste e abusaste , até ao dia em que me deixaste cair e eu parti . Nesse dia abandonaste-me no teu sotão escuro ! 


(Disseste que me amaste , mas isso foi só mais uma mentira)

quarta-feira, 16 de junho de 2010


Dizem que não há amor como o primeiro, mas eu vejo serem todos iguais. Quando se fala em amor não tem de ser apenas de uma forma porque há varias maneiras de amar.

No meu primeiro amor havia um irmão. Não sei bem qual a melhor paravra para o descrever. Um irmão, um melhor amigo, um idolo, um exemplo a seguir. Tantas outras palavras o poderiam descrever. Alguém simpatico, atencioso, diferente mas igual a si mesmo. Por muito que escreva nada se compara a ele.

Do segundo amor já nem vale a pena falar. Amor imaginário, irreal. Nem o dito amado sei se existe. Ele era como um conselheiro. Um outro irmão que nunca ocupou o lugar do primeiro. Talvez houvesse um pouco mais do que isso. Eu não sei. É como se essa pessoa não existisse, não fosse real, mas estava lá.

O terceiro amor é como uma rosa. Possuidor de um beleza excepcional onde esconde os seus perigos. A isso se assemelhou tudo o que sentimos. Era tudo perfeito até as petalas da rosa cairem eu eu cravar as mãos nos espinhos. Essa foi a causa da minha morte.

A unica coisa que existe em comum entre estes três amores é que todos me deixaram. Dizem que á terceira é de vez e parece que é verdade, porque eu não aguento mais. Só me resta pedir desculpa a todos por não ter conseguido ser mais forte.

quarta-feira, 9 de junho de 2010


Eu sei que tu não queres mais saber de mim, e que para ti eu já não significo nada. Sei que os bons velhos tempos foram e não voltam, mas sei também que não tive coragem para dizer tudo o que sentia. Podia ter dito tudo mas não fui capaz. Mais uma vez faltou-me a coragem. Sei que já não és sentimentalista e que as minhas palavras só te fazem rir. Sei que queres te deixe em paz e á taty também. Mas tu sabes que és importante para mim. Desde que te conheci que o meu sonho era ser como tu. Eras aquele Idolo para mim. Aquele irmão mais velho, um exemplo a seguir. Era assim que eu te via. Eu queria ser a tua sombra. Ser como tu. Mas também sabia que tu eras único. Mais uma vez, aquele irmão mais velho que eu nunca tive. Aquele a quem contava os meus problemas e em quem podia confiar. Sabia que tu estarias lá para me ouvir e ajudar, sem me julgares como todos faziam. Não há palavras que descrevam o meu arrependimento. Sei que fiz muitas asneiras mas tu sabes que eu gosto muito de ti. Compreendo que tu não queiras olhar para a minha cara. E quando falaste em quem eu era, eu entendi que tu tinhas razão. Eu não sei bem quem sou ou o que sou. Talvez por eu não ser nada. Tudo o que eu queria era ser como tu. Seguir os teus passos como uma irmã mais nova.

Eu sei que não sou nada para ti. Mas posso-te dizer que todos osmomentos que passamos juntos nunca serão esquecidos. O dia em que me chamaste de “Minha Pequena”, as tardes que passavamos juntos, e os dias em que saiamos juntos do ginasio.

No inico, ir falar contigo foi  algo muito dificil. Eu tive medo de sofrer pela rejeição. Mas as coisas foram diferentes. Eu acreditava que depois disso tudo seria perfeito. Mas fiz asneira e tudo ficou tão escuro :S

Já pedi mil perdões, mas parece que ainda não fiz o suficiente. Não sei se alguma vez o conseguirei fazer. Mas posso garantir-te que nunca irei desistir.

domingo, 6 de junho de 2010


O que tu me fazes...

Tu fazes-me sorrir com as tuas piadas, tu fazes-me chorar quando tens razão. Tu fazes-me corar com todas as coisas bonitas que me dizes e ficar louca quando dizes que não és perfeito. Fazes-me querer viver quando me apoias e desejar morrer quando não estás aqui. Tu provocas todas as sensações possíveis e imaginárias em mim. Tu fazes o meu corpo vibrar e o meu coração bater. Agora que partiste deixaste tristeza, dor e saudade. Tristeza por te ter perdido sem saber porquê. Dor que se reflecte num vazio incalculável. Saudade de todas as conversas e dos momentos que nunca passamos.  Eu amo-te e nunca na vida te trocaria por ninguém. Tu tens um lugar especial no meu coração e nunca ninguém o ocupará. É só teu e estará á espera do dia em qe tu voltes para o ocupar.

Amo-te Sweet Heart Murder.

sábado, 5 de junho de 2010

Eu confesso!


Amo-te Diogo

Tu sabes o quanto és importante para mim e sabes o quanto para mim é difícil esquecer-te. Tudo o que eu mais queria era ficar sempre contigo. E quando digo sempre é sempre mesmo. Tu sabes que eu não te quero perder (se é que já não perdi). Eu amo-te mais que tudo. Não vou dizer que nunca senti isto por ninguém porque tu mesmo deves saber isso. Eu confesso que todas as noites sonhava contigo. Fazia planos para o futuro enquanto dormia. Eu na verdade queria poder tocar-te, beijar-te… Tudo o que seria normal. Eu desejava que estivesses ao meu lado a cada noite e que acordasses agarrado a mim a cada manhã. Sei que tudo não passou de pensamentos, e que para ti era impensável torna-los realidade. Mas para mim não. Sei que a tua resposta a este texto seria “ok” ou “tá” mas eu não podia deixar de te dizer o quanto és especial para mim e o quanto queria estar bem contigo. Sabes que tudo o que quero é ter-te comigo. E talvez se isso acontecesse os meus medos fossem embora. É como se tu fosses a luz que leva embora a escuridão. Tu vieste e deste cor ao meu mundo. Agora que estou sozinha não há luz, nem escuridão. Estou vazia. Tu és parte de mim. Amo-te DiDi.

E se eu pensava que não me iria rebaixar por ninguém, aqui está a prova do contrário).

sexta-feira, 4 de junho de 2010


A perfeita mentira nasceu quando disseste que me amavas.

Se mentir é pecado, então tu és o meu pecador mais amado.


Eu olho para ti e não vejo nada. Diz-me, quem és? O que sentes? Quando deixas cair a mascara que faz de ti esse ser frio e solitario? Esse bicho sem sentimentos que queres mostrar não és tu. Durante muito tempo tentei lutar contra mim mesma. Queria acreditar que não era isto que eu estava a sentir. Que este amor não era tão forte. Por vezes dizia para mim mesma que tu não eras real. E será que és? Invades os meus pensamentos durante o dia e os meus sonhos durante a noite. Fazes-me gritar o teu nome enquanto dormo e desejar ter-te lá para me protegeres. Eu não sei quem és. Tudo não passou de uma mentira que tu tentas manter para alimentar qualquer tipo de sentimento que eu desconheço. Mas afinal quem és tu? Porque invades os meus sonhos com mensagens que eu não consigo entender? Porque me fazes chorar de triste quando não estás e de alegria quando me das todo esse desprezo? Talvez a alegria com que choro quando tu me afastas de ti seja por saber que estás aqui e que a barreira que tu tentas manter entre nós acabará por cair. Talvez eu caia primeiro, mas mesmo de joelhos eu vou lutar. Lutarei sempre por aquilo em que acredito. E eu posso dizer que apesar de todas estas mentiras, eu acredito em ti.


Amigo é perdão,

Coração forte em meu peito,

Aquele que dá a mão,

Aquele ser perfeito.



Amigo é vontade,

Vontade de lutar.

Conhecer os cantos do Mundo

Ir ao céu e voltar.


Amigo é aquele que chora

Para te fazer sorrir.

Aquele que não foi embora,

Nem te deixou partir.


Amigo não é aquele

Que te impede de cair.

Amigo é o ser

Que te ajuda a subir.

Eu queria ter um amigo,

Que me amasse de verdade,

Que estivesse comigo

Para toda a eternidade.

quinta-feira, 3 de junho de 2010


Eu não sou para ti, nem tu para mim. Nós já nos fizemos sofre o suficiente um ao outro. Eu já vivi mil anos mas nem assim te deixei, mesmo sabendo que és um criminoso. Não é a hora, nem o local para darmos asas aos nossos pensamentos mais perversos. Para ti sou mais uma cara linda que se deixou levar pelas tuas palavras. Deitada na tua cama, adormeço inocente. Tu beijas os meus lábios enquanto dormo e percorres o meu corpo com as tuas mãos num movimento continuou e delicado. 

Todas estas mentiras fizeram com que eu sorrisse e fizeram-me desejar-te cada vez mais. 

Agora consciente da tua presença, eu viajo pelo teu corpo com os meus lábios. Lábios estes que agora procuram saciar a sua sede por este prazer que nos leva ao paraíso. Lábios estes que procuram os teus, nunca desistindo de te encontrar, mesmo perdendo-te vezes sem conta.

Eu quero-te. Quero perder-me no teu corpo para que me possas encontrar e ficar contigo para sempre.

Enquanto tu me acaricias a face e os ombros eu sussurro-te ao ouvido: "Dá vida ao meu corpo, pois a minha alma já está morta".